A
teoria de Darwin apresenta-se nessa imagem, em que ele declara que o homem é
descendente do macaco. Essa descoberta gerou grande polêmica na época e,
inclusive, na atualidade. Tendo em vista que a Igreja e a Ciência nem sempre
caminharam lado a lado, cada qual procura conservar as suas “verdades” desde os
primórdios, postulando, sobremaneira, aquilo que lhes é peculiar.
Esse
processo evolutivo, segundo fósseis encontrados, ocorreu há milhares de anos,
mas foram através das investigações de Darwin que essa ideia se propagou e
ganhou mais adeptos. Cada fase recebe uma nomenclatura cientificamente
diferente, tomando-se como algumas referências a postura do corpo e o formato
do crânio. Ressalta-se que a teoria remonta nos meados do século XIX, sendo
aperfeiçoada e aceita pela maioria dos cientistas. A linha do tempo abaixo
retrata, com clareza, o pensamento científico, bem como as evidências ao que
chamam de modificação da espécie.
“O HOMEM AINDA TRAZ EM SUA
ESTRUTURA FÍSICA A MARCA INDELÉVEL DE SUA ORIGEM PRIMITIVA”. (DARWIN)
Darwin
era bastante ortodoxo e poderia citar a Bíblia
como uma autoridade moral. Apesar disso, ele via as histórias no ANTIGO
TESTAMENTO como falsas e improváveis, conforme ele mesmo declara:
"Não tenho dúvidas de que a visão
que a maioria dos naturalistas possui, e que eu previamente também tinha, de
que cada espécie foi criada independentemente, é errônea”.
Tal
declaração provocou indignação em muitas pessoas a ponto de publicarem sua
caricatura na revista Hornet, onde é retratado como um macaco.
Embora
o cientista Charles Darwin prefira acreditar em si mesmo e ter convicção de que
o homem é descente de macaco, essa ideia não é aceita pelo cristianismo, porque
nega os princípios que estão embasados na Bíblia.
Assim
como as crianças aprendem com seus pais que os seres foram criados por Deus, as
escolas brasileiras possuem um currículo no qual contém a disciplina “Religião”
que é trabalhada desde as séries iniciais. Isso tem causado certo desconforto
entre alguns professores que são obrigados a repassarem para seus alunos esse
tema da Evolução Humana, que está inserido nos conteúdos dos livros de Ciências,
contradizendo o que as duas disciplinas abordam.
O
intuito desse texto não tem como eixo principal apontar os conteúdos escolares.
Tal ressalva é apenas um exemplo do conflito que permeia a mente do aluno,
quando se depara com seus questionamentos e dúvidas acerca do processo
evolutivo da espécie.
Como
já foi citada uma pequena amostra do parecer científico, faz-se necessário percorrer
o outro caminho dessa bifurcação que, inclusive, é o objetivo maior que se
pretende focar: A Bíblia.
No
Livro do Gênesis, capítulo 1, descreve sobre a criação dos céus e da terra,
como também dos seres viventes. Porém, são nos versículos 26 e 27 que constam a
criação do homem, conforme a citação: “E disse Deus: Façamos o homem à nossa
imagem, conforme a nossa semelhança; [...] E criou Deus o homem à sua imagem; à
imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou”.
Nesse
contexto não se reconhece Deus como um macaco, já que Ele havia criado todos os
seres viventes da terra. Se assim o fosse, os macacos não estariam ainda
reproduzindo seres humanos? Já no capítulo 2, versículo 7, relata o material
com o qual o homem foi formado. Segundo a Bíblia: “E formou o SENHOR Deus o
homem do pó da terra e soprou em seus narizes o fôlego da vida; e o homem foi
feito alma vivente”. Seria o macaco dotado de tamanho poder para criar tudo e
todas as coisas que há na face da terra? Ou seria Deus o autor dessas proezas?
Estaria a Bíblia mentindo? Suas Histórias não são confiáveis? Daqui a milhões
de anos a humanidade sofrerá um novo processo evolutivo? E, se assim acontecer,
será transformado em quê? E o que pensar acerca dos conteúdos do Novo
Testamento? Seriam invenções humanas para propagar inverdades? Quantos Livros
relatam a História de Jesus Cristo? Quantos discípulos os seguiam e
presenciaram Sua trajetória de vida? Quantos foram os Seus perseguidores, antes
e depois do Seu nascimento? Jesus
nasceu na condição de homem, habitou e conviveu entre eles cumprindo aqui na
terra o que Deus já tinha preparado para Seu Filho Amado. Foi um dos maiores ou
quiçá o maior revolucionário de todos os tempos. Suas atitudes incomodavam a muitos,
inclusive às autoridades eclesiásticas.
Doutor
em sabedoria buscava os conselhos de Seu Pai – Deus, e nunca decepcionou os
justos. Por conta de Seu amor pela humanidade, foi morto, mas ressuscitou,
deixando seu exemplo de vida para todos aqueles que O buscam.
Não
se pretende, nesse texto, pregar o Evangelho ou globalizar quaisquer doutrinas.
Todos têm livre arbítrio para acreditar naquilo que melhor lhes convém. Porém,
não poderia deixar de compartilhar com os leitores a gravura abaixo, para que
possam refletir a respeito da verdadeira EVOLUÇÃO DO HOMEM.
Autora do texto: professora afra de Souza Lira
Graduada em letras.
Pós- graduada em língua, Linguística e Literatura.
Imagens do Google.
Referencias: Wikipédia e Bíblia Sagrada. Traduzida em
português por João Ferreira de Almeida. Ed. 1995, Barueri: Sociedade Bíblica do
Brasil, 2004.
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